quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Subir ou nao subir no salto, eis a questao

Uma das coisas que eu mais queria na vida é já ter nascido com uma vocação. Sabe aquelas pessoas que já sabem que vão ser médico, advogado, professor, essas coisas? Infelizmente não foi o meu caso, e até hoje eu me questiono sobre o que realmente quero fazer. Eu só sei que tem que ser um emprego onde eu não precise me arrumar mto. Ou onde eu possa me arrumar do meu jeito. Me dá dó ver essa gente uniformizada pra trabalhar, com terninho e salto. Principalmente pelo salto.

Adoro um sapato mais alto pra caminhar fazendo toc-toc e assim declarar que naquele dia tem festa. Mesmo assim meu salto é mínimo, do tipo Sabrina (eu acho que é assim que chamam aqui). Porque mais alto é um problema. Eu já não pratico no dia-a-dia, ainda vou realizar tão complicada tarefa qdo eu estiver, digamos, um pouco alterada?

Mas é incrível o tamanho dos saltos que as meninas usam assim, no calor do meio-dia. Outro dia eu tava pensando: qto maior o salto mais a vontade de se torturar para agradar o alheio. Eu sei, é uma bobeira simplista, mas pensa bem...

3 comentários:

Unknown disse...

Isa! That, we have in common. I too have some doubts when it comes to choosing an occupation...And I would also hate to wear high heels at work. If there is one good thing about being an English teacher here in Brazil, is that I get to wear flip flops whenever I feel like it! :-)

Carol Garcia disse...

Discordo plenamente. Adoro salto. E não é tortura pra todo mundo. Ou é, tanto quanto fazer as unhas, pintar o cabelo, tirar a sobrancelha, combinar a bolsa com o sapato sem ficar combinandinho...
Cada um escolhe as suas. Salto alto, pra mim, não é tortura.

Isa disse...

Ai Carol Garcia, vc sabe que eu nao pensei em vc qd escrevi este post, e depois de postado achei que a madame ia ser contra, e acertei nao?