terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Boca no trombone


Viva Vaia, de Augusto de Campos.

Gosto mto do poema acima, mas na verdade queria postar o luxo/lixo, que não consegui encontrar. Nele pequenas palavras "luxo", escritas com uma letra meio pomposa, acabam por formar a palavra lixo, bem grande.

Amo a economia de palavras e a abundância de significado. Menos é mais. Inclusive é essa uma das mensagens do poema. Um poema econômico que critica a falta de economia. Isso sim é ser coerente...

4 comentários:

yellowpost disse...

Nossa, amo poesia concreta! Até ia tatuar essa, igualzinha, vermelha e tudo!=)

Isa disse...

Nossa, que idéia ótima, Dani! Só ia dar um puta trabalho pro tatuador... Aliás tb se poderia fazer um poema concreto com a palavra tatuaDOR.

yellowpost disse...

Hahahahah

Nossa Isa, vc tah inspirada ein!

É, ia dar um trabalho tremendo com certeza! E DOR é uma coisa que eu pago pra não ter!!!

Uma amiga minha tatuou essa

http://www.primeiraedicao.com.br/fck_upload/Image/Cultura/amor.jpeg

ficou linda!

Isa disse...

Dani, não tô conseguindo ver... Pra mim dois problemas com tatuagem: 1. a dor e 2. eu mudar de idéia depois, coisa que SEMPRE acontece.