...era um bom amigo. Alguém com quem eu pudesse praticamente estar sozinha com a vantagem de estar acompanhada. Com quem eu falasse quando quisesse, sem me sentir enfadonha por estar calada. Alguém com quem eu simplesmente não precisasse pensar no que dizer. Alguém que só estivesse ali, comigo, confortável e compreensivamente.
Saudades do Paul...
terça-feira, 4 de março de 2008
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